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segunda-feira, 28 de março de 2011

Capítulo vinte e um -> História

Capítulo vinte e um -> História
P.O.V Emma

Continuamos assim durante duas horas a dizer quem é que amava mais, mas eu venci.
- Eu amo mais. – disse eu.
- Não, não sou eu.
- Não, sou eu.
- Mau, menina Emma, eu amo a senhorita mais que tudo do MUNDO.
- Bolas Miguel eu amo mais.
- Ok, eu rendo-me.
- Viste, eu amo mais, eu amo mais. Cantarolei até à sala.
- Bem vou tomar banho. – disse ele.
- Miguel. – disse eu, ele parou de subir as escadas e virou-se para mim.
- Esqueci-me de alguma coisa?
- Sim esqueceste.
- Olha que eu acho que não.
- Olha pensa, menino Miguel.
- Não tou a ver, diz lá o foi que me esqueci.
- De mim.
Subi as escadas e pus-me às cavalitas dele, fui até ao quarto para preparar a minha roupa e a dele, enquanto ele ia por água na banheira.
Liguei o aquecedor no quarto e dirigi-me à casa de banho.
- Não me chamaste porque? – perguntei ao ver o Miguel dentro da banheira cheia de espuma.
- Não resisti à espuma.
- Ah ok.
Despi-me e entrei dentro da banheira, e vi pelo canto do olho que ele estava a olhar para mim.
- Ah está quente. – disse.
- Encosta-te a mim e logo verás a quentura do meu corpo.
- Convencido.
- Mas tu gostas.
- Ah isso não posso negar.
Encostei-me ao corpo dele, e ele começou a percorrer o meu maxilar com o seu indicador.
- Estás-me a fazer cócegas. – disse eu.
- Estou aqui a pensar, porque é que aqueles homens te queriam raptar?
- Uma longa história.
- Olha temos a tarde toda e a noite toda.
Comecei a contar a história do princípio até ao final, tivemos dentro de água mais ou menos uma hora.
- Então tu és o que no final disso tudo? – perguntou-me.
- Bem Miguel, eu sou descendente de um rei.
Sentiu-o ficar pálido e a não se mexer.
Como será que reagiu.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Capítulo vinte -> Salvação

Capítulo vinte -> Salvação
P.O.V Emma

Saí rapidamente debaixo da mesa, e meti-me em frente ao homem, não sei onde tinha ido buscar tanta adrenalina para o enfrentar.
- Olha, olha quem apareceu.
- ONDE ESTÁ O MEU NAMORADO!!!! – gritei.
- Ah ah ah. – riu-se o homem, e foi mesmo aí que agarrei na jarra que estava em cima da mesa e o agarrei e mandei-o com toda a minha força para a cabeça do homem, não sabia onde tinha ido buscar tanta força, mas serviu para alguma coisa.
Agarrei na faca que estava ao lado do corpo do homem e parti em direcção à cozinha, mas voltei para trás quando ouvi uma voz.
Quando o segundo homem passou ao pé de mim, agarrei no prato cheio de velas que estava em cima da mesa ao pé do telefone e mandei para a cabeça dele, agora só faltava um.
Segui em frente, e espreitei pela ombreira da porta, Miguel estava atado a uma cadeira, com fita-cola na boca.
Então se Miguel estava vivo, de quem era o sangue?
Entrei dentro da cozinha, e vi o terceiro homem estendido no chão, com a cabeça ao lado do corpo.
Corri em direcção ao Miguel, e tirei-lhe a fita-cola e desamarrei-o.
- Ai fico tão aliviada, por não ser o teu sangue.
- Emma, amo-te.
- Eu também muito mesmo.
- Pensei que era o nosso fim.
- Não penses mais nisso, vou telefonar à GNR para cá vir.
Quando me ia a virar, as mãos do Miguel agarraram a minha cintura e virou-me.
- Emma.
- Diz.
- Amo-te.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Capítulo dezanove -> Ameaça

Capítulo dezanove -> Ameaça


P.O.V Emma

Virei-me e vinha da casa de banho, corri até lá e olhei e nada, quando me ia a virar para o chuveiro vi uma boneca de trapos enforcada com um bilhete que dizia:
“ A próxima serás tu”.
Arrepiei-me da cabeça aos pés, soltei um grito e comecei a correr escadas a baixo, parei a meio porque ouvi a porta a abrir.
Escondi-me debaixo da mesa, e vi quem era, era um homem alto, barbudo, mal-humorado, e atrás dele vinham mais dois homens.
Vi-os a por câmaras de vigilância por toda a sala e cozinha, deu-me uma vontade de chorar, mas não podia senão eles iriam me ver e enforcavam-me.
Mas a onde é que estaria o Miguel, já saiu há pelo menos duas horas e nem sinal dele, e agora que eu precisava dele.
Ouvi um dos homens a mandar entrar o refém, e quando vi que o refém era o Miguel, desatei a chorar baixinho, para ninguém me ouvir.
Aproveitei que os três homens estavam na cozinha e sai debaixo da mesa e comecei numa correria para o quarto.
Peguei no telemóvel e liguei para a GNR, voltei a descer as escadas mas agora, devagar.
Ouvi-a os gritos de dor do Miguel na cozinha, mas não saia se iria lá ou se voltava para debaixo da mesa.
Parei de chorar, e fui para debaixo da mesa, ouvi um dos homens.
- Chefe, falta a rapariga.
- Deixa a estar, deve estar a dormir.
- Não chefe, eu ouvi no telefone a marcarem um número.
- Ok, vigia a casa.
Comecei a ouvir outra vez os gritos do Miguel, e quando ia para sair debaixo da mesa, vi o homem alto com uma faca cheia de sangue.
Voltei para o mesmo sítio. E comecei a pensar, será o sangue de Miguel?

quinta-feira, 10 de março de 2011

Capítulo dezoito -> Estrondo

Capítulo dezoito -> Estrondo
P.O.V Emma
Foi tão bom esta noite, levantei-me e olhei em volta do quarto, e nada de Miguel, desci as escadas, percorri a casa toda e nem sinal dele.
Mas onde é que ele se meteu, voltei a subir as escadas e reparei nu bilhete que estava na mesinha de cabeceira: “Amor, saí para ir comprar pão, volto já. Miguel.”
Voltei a descer as escadas e fui para a sala fazer zapping. Parei num canal e vi uma reportagem do meu primeiro namorado, Neymar. Conseguiu entrar no Sporting Clube de Portugal, o Porto também estava em cima dele, mas o SCP deu mais dinheiro e conseguiu assinar o contrato durante 5 anos, conclusão vai jogar com o Diogo.


Neymar

Pois é o Diogo tornou-se vampiro e entrou no Sporting, ninguém queria acreditar que ele estava vivo.
Ouvi um estrondo vindo do quarto, e fui a correr ver o que era, subi as escadas e olhei para dentro do quarto e nada de nada.
Entrei, olhei em volta, e nada.
Voltei a descer as escadas, e continuei a fazer zapping.
Passados uns 15 minutos, voltei a ouvir o mesmo estrondo, lá voltei a subir escadas e desta vez vinha do quarto da irmã do Miguel, entrei e nada de nada.
Voltei mais uma vez a descer as escadas e desta vez fui à cozinha fazer torradas, o Miguel nunca mais se despachava.
Tocaram à campainha e fui abrir, era o carteiro que trazia as bagagens do Miguel, e as minhas coisas.
Subi as escadas e fui arrumar as roupas.
Ouvi outra vez o estrondo e desta vez vinha do sótão, fui ver e nada de nada, já me estava a passar com estes ruídos e com o Miguel que nunca mais vinha.
Voltei a arrumar as roupas no quarto, quando ouvi outra vez o estrondo.
Virei-me e vinha da casa de banho, corri até lá e olhei e nada, quando me ia a virar para o chuveiro vi…

sexta-feira, 4 de março de 2011

Capítulo dezassete -> 1ª Noite de amor

Capítulo dezassete -> 1ª Noite de amor


P.O.V Miguel

A Emma está adorar a casa, e eu também já não vinha aqui há pelo menos uns dois anos, a minha irmã tinha mesmo jeito para decorar casas.
- Miguel, quando é que nos mudamos para aqui?
- Eu vou dormir aqui esta noite, as minhas coisas chegam amanhã, e o Djaló vai ficar lá atrás no pátio.
- Miguel, esta cama é confortável. – disse ela deitada na cama.
- Eu sei. – disse eu a correr para a cama.
- Vou fazer um lanche. – disse ela a fugir do que eu ia fazer.
- Vai lá. Que eu já lá vou ter.
Emma saiu do quarto e foi direita à cozinha, eu fui à casa de banho, e reparei num papel que estava dentro duma gaveta.
Que dizia:
 “ Maninho, na gaveta ao lado está aquilo de que precisas, protege-te sempre, e nunca te esqueças disto.”
Abri a gaveta e deparei-me com uma caixa de preservativos.
Que parva que é a minha maninha. Mas eu adoro-a.
Bem é melhor ir ter com a Emma antes que ela dê pela minha falta.
Desci as escadas, e senti um cheiro vindo da cozinha.
Cheirava bem!!!!
Corri em direcção à cozinha, e lá estava ela em frente à mesa a preparar o lanche.
Pelo cheiro era Cappucino e torradas.
Fui em direcção dela e sentei-me na cadeira, ela ainda não tinha reparado em mim.
- Que belo aspecto.
- Ahhhhhhh.- gritou.
- Desculpa amor.
- Fogo pá assustaste-me, fogo pá.
- Não era previsto eu assustar-te, mas calhou.
- Ah Ah Ah. – riu-se.
- Vem, eu quero comer. – queixei-me porque a minha barriga já me começava a doer.
- Ok, vamos lá comer.


No fim de comermos, agarrei-a ao colo, e pus-me a subir as escadas com ela ao colo, ela começou-me a bater nas costas, e eu ria-me ao mesmo tempo que corria para o quarto.
Abri a porta com o pé direito e deixai-a cair na cama.
Pus-me em cima dela e comecei-a a beijar carinhosamente.
Ela começou por tirar a minha camisola e eu tirei a dela, com beijos pelo meio, carinhos para o outro, quando abri os olhos já ambos estávamos nus.
Percebi que tinha chegado o momento certo para agir. Entrei dentro dela, e ela cravou-me as unhas nas costas.
Ambos gritávamos de prazer, de dor, de tudo, era o nosso primeiro momento a sós.
No final de tudo, lembrei-me que não tinha posto preservativo. Parei, e ela ficou a olhar para mim.
- Amor, fiz alguma coisa errada? – perguntou-me.
- Nada, só que há um problema.
- Miguel, deixa estar os problemas, eu agora estou a viver o melhor momento da minha vida, com o meu homem.
- Se assim o dizes, não digas no final que não te avisei.
Continuamos assim pela noite dentro.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Desculpem

Desculpem amores!!!
Já devia ter publocado o capitulo mas nao tenho tido tempo.
Problemas em casa, na escola, tpcs, trabalhos e nao sei quando e que eu vou postar.
mas sera antes de sabado.
Bjs
Monik