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sexta-feira, 4 de março de 2011

Capítulo dezassete -> 1ª Noite de amor

Capítulo dezassete -> 1ª Noite de amor


P.O.V Miguel

A Emma está adorar a casa, e eu também já não vinha aqui há pelo menos uns dois anos, a minha irmã tinha mesmo jeito para decorar casas.
- Miguel, quando é que nos mudamos para aqui?
- Eu vou dormir aqui esta noite, as minhas coisas chegam amanhã, e o Djaló vai ficar lá atrás no pátio.
- Miguel, esta cama é confortável. – disse ela deitada na cama.
- Eu sei. – disse eu a correr para a cama.
- Vou fazer um lanche. – disse ela a fugir do que eu ia fazer.
- Vai lá. Que eu já lá vou ter.
Emma saiu do quarto e foi direita à cozinha, eu fui à casa de banho, e reparei num papel que estava dentro duma gaveta.
Que dizia:
 “ Maninho, na gaveta ao lado está aquilo de que precisas, protege-te sempre, e nunca te esqueças disto.”
Abri a gaveta e deparei-me com uma caixa de preservativos.
Que parva que é a minha maninha. Mas eu adoro-a.
Bem é melhor ir ter com a Emma antes que ela dê pela minha falta.
Desci as escadas, e senti um cheiro vindo da cozinha.
Cheirava bem!!!!
Corri em direcção à cozinha, e lá estava ela em frente à mesa a preparar o lanche.
Pelo cheiro era Cappucino e torradas.
Fui em direcção dela e sentei-me na cadeira, ela ainda não tinha reparado em mim.
- Que belo aspecto.
- Ahhhhhhh.- gritou.
- Desculpa amor.
- Fogo pá assustaste-me, fogo pá.
- Não era previsto eu assustar-te, mas calhou.
- Ah Ah Ah. – riu-se.
- Vem, eu quero comer. – queixei-me porque a minha barriga já me começava a doer.
- Ok, vamos lá comer.


No fim de comermos, agarrei-a ao colo, e pus-me a subir as escadas com ela ao colo, ela começou-me a bater nas costas, e eu ria-me ao mesmo tempo que corria para o quarto.
Abri a porta com o pé direito e deixai-a cair na cama.
Pus-me em cima dela e comecei-a a beijar carinhosamente.
Ela começou por tirar a minha camisola e eu tirei a dela, com beijos pelo meio, carinhos para o outro, quando abri os olhos já ambos estávamos nus.
Percebi que tinha chegado o momento certo para agir. Entrei dentro dela, e ela cravou-me as unhas nas costas.
Ambos gritávamos de prazer, de dor, de tudo, era o nosso primeiro momento a sós.
No final de tudo, lembrei-me que não tinha posto preservativo. Parei, e ela ficou a olhar para mim.
- Amor, fiz alguma coisa errada? – perguntou-me.
- Nada, só que há um problema.
- Miguel, deixa estar os problemas, eu agora estou a viver o melhor momento da minha vida, com o meu homem.
- Se assim o dizes, não digas no final que não te avisei.
Continuamos assim pela noite dentro.

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